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Segunda-feira, 23 de março de 2015

Franquias: imobiliárias continuam em alta

Por Germano Leardi Neto
 
Recentemente, a ABF - Associação Brasileira de Franchising, divulgou o aguardado balanço do mercado de franquias em 2014. Mesmo com o cenário econômico longe de ser favorável, o setor de franquias teve desempenho positivo, com alta de 7,7% para faturar 127,3 bilhões de reais no ano passado no país.
 
Aliás, desde 2001, quando começou a série de levantamentos dos dados de franquia, o crescimento desse setor sempre superou a evolução do PIB brasileiro. Para se ter uma ideia, enquanto o PIB avançou 2,3%, em 2013, o mercado de franquias registrou alta de 11,9%. Já em relação ao ano passado, o Banco Central prevê uma contração de 0,15% no PIB.
 
E não é por menos que muitos procuram investir nesse modelo de negócio. Apenas 5% das franquias fecham as portas depois dos três primeiros anos, enquanto a taxa de mortalidade das empresas é de 48% no mesmo período, segundo dados do IBGE.
 
A expansão do mercado de franquias pode ser observada também pela entrada de novas marcas. Em 2014, estrearam no país nada menos do que 239 marcas. Dessa forma, o número de redes em operação saltou de 2.703 para 2.942 no último ano.
 
Esse número coloca o Brasil na quarta posição no ranking mundial do World Franchise Council (WFC), atrás apenas de China (4.000), Estados Unidos (3.828) e Coreia do Sul (3.691). Quanto às unidades franqueadas, o Brasil se manteve na sexta colocação mundial, com mais de 125 mil unidades em funcionamento em todo o país.
 
Diante de tantos números positivos na última década e uma expectativa otimista, não há como negar que o mercado de franquias é uma boa opção para quem quer empreender. Para os marinheiros de primeira viagem, ela ajuda a ensinar como funciona o mundo dos negócios e, para quem quer multiplicar o seu patrimônio, as franquias representam um investimento mais seguro do que abrir a própria empresa.
 
O crescimento no setor não beneficia apenas franqueados e franqueadores, mas contribui para o desenvolvimento do país em geral. O levantamento da ABF aponta que o sistema de franquias gerou mais de 67 mil novos empregos diretos em 2014, um avanço de 6,5% em relação ao ano anterior.
 
As franquias de serviços nunca saem da moda. Isso porque, cedo ou tarde, todo mundo vai precisar, por exemplo, comprar uma casa. Nesse sentido, o segmento de “Casa e Construção” - que inclui imobiliárias, empresas de manutenção doméstica e decoração, entre outras - cresceu 17% em relação ao ano anterior. Apenas os setores de “Comunicação, Informática e Eletrônicos” (27%) e “Acessórios Pessoais e Calçados” (19%) ficaram à sua frente. Dentro desse contexto, se encaixa o modelo de franquia imobiliária da Paulo Roberto Leardi.
 
Germano Leardi Neto é diretor de relações institucionais da franqueadora imobiliária Paulo Roberto Leardi.

Fonte: Redação